23.4.07

Domingo, dia 22

Acordei cedo, bem disposta até.
Levantei-me, comi. Arrumei a casa, lavei loiça, lavei roupa.
Tomei banho, vesti-me, arranjei-me. Olhei ao espelho e sorri, muito a custo. A imagem que vejo não me agrada nem me desagrada. Continuo a achar que são os vossos olhos que me vêem linda. Mas desta vez obriguei-me a mim própria a gostar do que vi, sorri.
Afinal olhei para o relógio e vi: Domingo, um dos milhões que me prometeste, e dia 22, o quarto dia 22.
Para além de domingo, dia 22 é também o domingo, dia 22 em que vamos jantar a Faro.
Estou feliz.
Fazes-me feliz.
Muito feliz.

20.4.07

Momento certo...

Um dia, durante estes nossos intensos e inesquecíveis quatro meses, pediste-me para nunca deixar de te pedir para me conquistares; tinhas medo, dizias tu, que nos esquecessemos das coisas realmente importantes. Parece-me então este o momento certo para te pedir: Meu amor, continua a conquistar-me como fazes sempre, a cada instante. Continua a levar a jantar-me a Bombaim, mesmo à porta de casa. Continua a olhar-me com aquela intensidade que só tu sabes, com a ternura do primeiro olhar. Continua a chamar-me princesa cor-de-rosa por entre os suspiros da nossa cumplicidade. Continua a cuidar de mim, desta forma cheia de pequenos grandes nadas que fazem com que cada dia seja diferente. Mas mais do que tudo, continua a fazer-me sentir que já não consegues viver ser a minha doçura, sem mim. Amar-te é isso mesmo: até levar-te as coisas à piscina quando andar com a cabeça nas nuvens e te esqueces de tudo, mas de mim sei que não te esqueces. Nunca deixes de dizer: Meu amor! Porque de cada vez que tu dizes meu amor, volto a ter vontade de dar pulinhos nas nuvens e volta a viagem a paris.

Momento certo...

Um dia, durante estes nossos intensos e inesquecíveis quatro meses, pediste-me para nunca deixar de te pedir para me conquistares; tinhas medo, dizias tu, que nos esquecessemos das coisas realmente importantes. Parece-me então este o momento certo para te pedir: Meu amor, continua a conquistar-me como fazes sempre, a cada instante. Continua a levar a jantar-me a Bombaim, mesmo à porta de casa. Continua a olhar-me com aquela intensidade que só tu sabes, com a ternura do primeiro olhar. Continua a chamar-me princesa cor-de-rosa por entre os suspiros da nossa cumplicidade. Continua a cuidar de mim, desta forma cheia de pequenos grandes nadas que fazem com que cada dia seja diferente. Mas mais do que tudo, continua a fazer-me sentir que já não consegues viver ser a minha doçura, sem mim. Amar-te é isso mesmo: até levar-te as coisas à piscina quando andar com a cabeça nas nuvens e te esqueces de tudo, mas de mim sei que não te esqueces. Nunca deixes de dizer: Meu amor! Porque de cada vez que tu dizes meu amor, volto a ter vontade de dar pulinhos nas nuvens e volta a viagem a paris.