
Domingo.
Vestem as roupas simples do anónimato, sem responsabilidades, sem horários, sem títulos, apenas os mais importantes: cor-de-rosa, agora pequena sereia, e bicho.
Saem de mãos dadas, sempre. Sorriem, sempre. Beijam-se, sempre.
A gata, Juliana, exige atenção a cada instante, procurando afastar a lembrança do abandono.
Tal como ela, também eles deixam para trás, a cada instante, as incertezas e, a cada dúvida, apertam as mãos com força.
Cada momento é preenchido com gargalhadas, com sorrisos, com sonhos transformados em realidade.
Eu e tu numa só palavra, nós, felicidade.
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